A RESILIÊNCIA DE CORPOS CELESTES MUSEOLÓGICOS: OS CÉUS COMO PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E NATURAIS DA HUMANIDADE

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Alan Alves-Brito

Resumo

 O principal objetivo deste trabalho é apresentar um estudo qualitativo, acompanhado de uma discussão teórica que trata dos desafios estruturais e pedagógicos da educação das relações étnico-raciais (ERER) no campo do ensino e da divulgação de ciências físicas (astronomia) e sociais aplicadas (museologia) como um dispositivo didático-pedagógico para ampliar o debate sobre a decolonização das ciências. A partir da análise de artigos, documentos e outras fontes oficiais da União Astronômica Internacional, e tendo os céus como referência, amplio, a partir dos exemplos analisados, a percepção de como os céus podem ser encarados como patrimônios históricos, culturais e naturais da humanidade, sem perder de vista as formas com as quais as narrativas sobre eles e a noção de patrimônio no âmbito da astronomia moderna e contemporânea têm sido cosmofóbicas. 

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Como Citar
Alves-Brito, A. (2024). A RESILIÊNCIA DE CORPOS CELESTES MUSEOLÓGICOS: OS CÉUS COMO PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E NATURAIS DA HUMANIDADE. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 18(46). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1824
Seção
Dossiê temático - PATRIMÔNIO E EDUCAÇÃO NA DIÁSPORA AFRICANA: DESAFIOS ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO DAS REALAÇÕES ÉTNCIO-RACIAIS
Biografia do Autor

Alan Alves-Brito, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Ciências. Professor Adjunto - Instituto de Física da UFRGS. Participante do grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física do Programa de Pós-Graduação em Física da UFRGS.