CONHECIMENTOS TRADICIONAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E DESENVOLVIMENTO: EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA EM DEBATE
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Resumo
A conquista das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, em 2012, pelos Movimentos Quilombolas, instituiu orientações específicas para o funcionamento das escolas nas comunidades quilombolas rurais e urbanas do Brasil. Como estes povos representam poderosos centros de memória da Diáspora Negra, interessou-nos refletir sobre as relações entre os chamados conhecimentos tradicionais, currículo e o ensino de história nesta modalidade de ensino. A partir do diálogo com alguns marcos normativos, como a Lei 10.639/03 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (2004), de que maneira a memória/oralidade e o ensino de História podem se configurar como uma ferramenta para elaborar ou expressar a soberania intelectual e auxiliar no desenvolvimento destas comunidades?
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