SER DOCENTE NEGRO NA PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO: DITOS E NÃO DITOS

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Ecivaldo de Souza Matos
Juliana Maria Oliveira dos Santos
Emilayne Feitosa Corlett
Paloma Marques Ferreira de Jesus
Tatiana Cordeiro do Nascimento

Resumo

Alguns estudos têm evidenciado o aumento na participação de negras e negros no ensino superior no Brasil. Sabe-se que esse aumento não é equitativo para todas as áreas de conhecimento. Este artigo apresenta alguns resultados de uma pesquisa piloto, cujo objetivo foi identificar elementos da trajetória de formação e de atuação de negras e negros na posição docente em programas/cursos de pós-graduação na área de Ciência da Computação no Brasil. Por meio de questionário e entrevistas, identificaram-se elementos qualitativos caracterizadores da trajetória acadêmica de professoras e professores negras e negros na Ciência da Computação, com a perspectiva de fomentar novos estudos sobre relações raciais e de gênero na Ciência da Computação; além de oferecer alguns subsídios para novas pesquisas e ações afirmativas voltadas ao aumento da população negra no quadro docente nos campos das ciências exatas no Brasil.

Detalhes do artigo

Como Citar
Matos, E. de S., Santos, J. M. O. dos, Corlett, E. F., Jesus, P. M. F. de, & Nascimento, T. C. do. (2019). SER DOCENTE NEGRO NA PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO: DITOS E NÃO DITOS. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 11(Ed. Especi), 321–350. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/695
Seção
Caderno Temático