O JONGO COMO CAMINHO PARA NOVAS PRÁXIS EDUCACIONAIS
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Resumo
No presente artigo, tratamos das possibilidades de utilização de práticas culturais de matriz africana, em particular do jongo, como mecanismos culturais propulsores de novas práticas escolares. Para tanto, investigamos a experiência com o grupo de jongo mirim da Escola Municipal Cortines Cerqueira, em Barra do Piraí/ RJ, objetivando verificar como o jongo possibilita repensar práticas inclusivas e plurais com vistas à promoção das relações étnico-raciais no currículo. Através de pesquisa bibliográfica e do uso de entrevistas com duas professoras, este artigo busca refletir como o jongo, enquanto prática cultural afro-brasileira, presente no município estudado, precisa ser valorizado e difundido nas escolas em prol de uma educação preocupada com a memória oral e a diversidade cultural.
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