BEM VIVER NA UNIVERSIDADE: TRANSGREDINDO OS PADRÕES RACISTAS, ACOLHENDO OS AFETOS E INTEGRANDO OS SABERES NA SAÚDE MENTAL INDÍGENA

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Suzana Rosa de Almeida
Itayná Ranny Rodrigues Silva Tuxá

Resumo

O artigo aborda a experiência de bem viver na universidade, a partir de uma perspectiva crítica e contextualizada. O objetivo foi refletir sobre os processos do bem viver e a transgressão dos padrões racistas na universidade. A análise foi realizada através do relato de experiência de uma estudante indígena, no qual é apontado o movimento de resistência e problematização da hegemonia eurocêntrica nas discussões sobre saúde mental na universidade. Os resultados indicam a transgressão como um ato de enfretamento, sustentado pela pluralidade epistemológica que exige a reconstrução do diálogo entre os saberes e as teorias sobre saúde mental indígena e as suas múltiplas condições de (re)existências.

Detalhes do artigo

Como Citar
Rosa de Almeida, S., & Rodrigues Silva Tuxá, I. R. (2024). BEM VIVER NA UNIVERSIDADE: TRANSGREDINDO OS PADRÕES RACISTAS, ACOLHENDO OS AFETOS E INTEGRANDO OS SABERES NA SAÚDE MENTAL INDÍGENA. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 15(43). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1555
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Itayná Ranny Rodrigues Silva Tuxá, Universidade Federal da Bahia, BA, Brasil

Escritora Indígena, Originária do Povo Tuxá e Graduanda de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA).