LA CONSOLIDACIÓN DE LA LAY 10.639 EN EL MUNICIPIO DE CAMPINAS-SÃO PAULO: EXPERIÊNCIAS Y DESAFIOS

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Ângela Fátima Soligo
Caroline Felipe Jango
Tamyris Proença Bonilha Garnica
Edna Lourenço

Resumen

Este estudio presenta los datos referentes a una investigación realizada con las/los educadoras/es del Municipio de Campinas-SP, respecto a la implantación y desarrollo de las acciones relativas a la ley 10.639, a partir de la demanda presentada por la Comisión de Educación del Ayuntamiento de Campinas. El cuestionario elaborado para la realización de la investigación quedó disponible para la red docente del municipio de Campinas en ambiente virtual de la Secretaría Municipal de Educación, al que respondieron 218 profesionales de la Educación. Los resultados indican que, aunque las cuestiones de las africanidades y de la historia de África estén contempladas en los proyectos políticos-pedagógicos y en los planes de enseñanza, todavía no adentran las prácticas pedagógicas de las/los docentes. Evidencian aún deficiencias de la formación y confirman la constatación de la dinámica del racismo institucional en el cotidiano escolar, que opera por la ausencia, por el silencio y por la superficialidad.

Detalles del artículo

Cómo citar
Soligo, Ângela F., Jango, C. F., Garnica, T. P. B., & Lourenço, E. (2018). LA CONSOLIDACIÓN DE LA LAY 10.639 EN EL MUNICIPIO DE CAMPINAS-SÃO PAULO: EXPERIÊNCIAS Y DESAFIOS. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 10(Ed. Especi), 265–294. Recuperado a partir de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/433
Sección
Caderno Temático
Biografía del autor/a

Ângela Fátima Soligo, Universidade Estadual de Campinas

Possui graduação - licenciatura - em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1977), mestrado e doutorado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1995/2001). Atualmente é Docente da Faculdade de Educação da Unicamp, Departamento de Psicologia Educacional, Membro do Grupo de Pesquisa DiS (Grupo de Estudos e Pesquisas Diferenças e Subjetividades em Educação), Ex-Presidente da ABEP-Associação Brasileira de Ensino de Psicologia e ex-membro da Mesa Diretora da ALFEPSI-Associação Latinoamericana de Formação e Ensino em Psicologia. Tem experiência nas áreas de Psicologia e de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, racismo e preconceito, ensino de psicologia, juventudes, formação de professores e escola. Desenvolve pesquisas voltadas para o estudo do preconceito racial no Brasil e para as ações afirmativas, bem como para as questões de gênero e homofobia, a partir do recorte teórico das representações sociais. Dedica-se atualmente ao estudo da Psicologia Africana. Em 2012 recebeu o Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação, concedido pela Universidade Estadual de Campinas.

Caroline Felipe Jango, Universidade Estadual de Campinas

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas (2008) é pós-graduada em Gestão de Negócios pelo SENAC - Campinas (2010), possui Mestrado em Educação (2012), também pela UNICAMP e cursa Doutorado em Educação na mesma instituição. Atualmente é Pedagoga no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), representando a Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Comunitário na Pró-reitoria de Extensão do IFSP, Coordenadora Geral do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do IFSP desde 2015 e membro do grupo de pesquisa DiS (Diferenças e Subjetividades na Educação - Unicamp) desde 2006. Atua principalmente nos seguintes temas: Representação Social, Escola, Preconceito Racial, Formação Docente, Política Pública.

Tamyris Proença Bonilha Garnica

Doutoranda e Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, cursou graduação em Pedagogia na Universidade Estadual de Campinas. Atuou no Ensino Superior como pesquisadora, professora e assessora pedagógica. Na educação básica, exerceu função de docente, diretora de ensino e consultora pedagógica. Durante o período que atuou na docência da educação básica, participou de projetos relacionados à gestão e à orientação pedagógica. Desenvolve pesquisas relacionadas à educação, docência e formação de professores, com ênfase em Psicologia Social. Atualmente, atua como Professora do Ensino Básico Técnico e Tecnológico, área de Educação, no Instituto Federal de São Paulo - Campus Avaré.

Edna Lourenço

Presidente do Grupo Força da Raça, secretária de Combate ao Racismo do PT da Macro Campinas, assessora parlamentar, organizadora do Catálogo Caminhos do Axé, membro do Comitê 20 de Novembro e membro do Forúm de Educação e Diversidade das Relações Étnico-Racias de Campinas e da Comissão Especial de Estudos da Lei 10.639/03 da Câmara Municipal de Campinas.