PELES NEGRAS: A PRODUÇÃO DA SUBJETIVIDADE DE ADOLESCENTES EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL NA BAIXADA FLUMINENSE

Contenido principal del artículo

Luana Luiza Galoni
Grazielly Ribas
Isadora Teresa Paulo de Souza

Resumen

Las instituciones de acogida se configuran como un territorio historizado, cuya experiencia se establece a partir de las relaciones sociales y el uso del poder político. A lo largo de los años, niños y adolescentes negros en Brasil han ido ocupando estas instituciones en mayor número, marcando la estructura racista brasileña que fue diseñada para la atención de niños y adolescentes en el país. Este artículo tiene como objetivo discutir la producción de subjetividad de adolescentes negros institucionalizados, a través del Análisis del Discurso de los Diarios de Campo producidos en un método de investigación con adolescentes en la Baixada Fluminense. Los resultados revelaron que los participantes enfrentaron diferentes formas de racismo, tanto en sus condiciones materiales como subjetivas. Es imperativo, por tanto, avanzar en la construcción de espacios decoloniales y antirracistas y de discusión en los espacios de acogida.

Detalles del artículo

Cómo citar
Galoni , L. L., Souza, D. C. de, Ribas , G., & Teresa Paulo de Souza, I. (2023). PELES NEGRAS: A PRODUÇÃO DA SUBJETIVIDADE DE ADOLESCENTES EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL NA BAIXADA FLUMINENSE. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 16(Edição Especial). Recuperado a partir de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1572
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Luana Luiza Galoni , Universidade Federa Rural do Rio de Janeiro

Psicóloga e mestre em psicologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), doutoranda pela mesma instituição. Psicóloga clínica e supervisora na abordagem de Terapia Cognitivo-Comportamental, possui formação em Terapia Cognitivo Sexual. Professora de psicologia no Centro Universitário de Valença (UNIFAA). Pós-Graduanda em Crianças, Adolescentes e Famílias pela FEMPERJ. Escritora, poeta e produtora cultural. Como pesquisadora, atua principalmente com os temas: Direito de crianças e adolescentes, políticas públicas e sociais para infância e juventude, violência infantojuvenil, acolhimento institucional, raça e letramento racial. Associada a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e integrante da Articulação Nacional de Psicólogas/os Negras/os e Pesquisadores (ANPSINEP) núcleo Rio de Janeiro.

Douglas Campos de Souza

Mestrando pelo Programa de Pós Graduação em Política Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), Pós-Graduando em Crianças, Adolescentes e Famílias pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, assistente social. 

Grazielly Ribas , Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Psicóloga e mestra em psicologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Terapeuta do Esquema pela Insere Psicologia e Educação. Professora e supervisora de estágio em psicologia na UNIFAA/Valença.

Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Cognitivo-Comportamental e Terapia do Esquema, atuando principalmente nos seguintes temas: atendimento clínico em terapia cognitivo-comportamental e terapia do esquema, prevenção e intervenção na área de violência infantojuvenil e da população LGBTQIAP+, estresse de minorias.

Como pesquisadora, atua principalmente nos seguintes temas: educação sexual e direitos sexuais da população infantojuvenil, diversidade sexual e de gênero, estudos interseccionais, arte e performance.

Isadora Teresa Paulo de Souza, UFRRJ

Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.