OS VELHOS CAMINHOS NA SOLIDÃO DA MULHER NEGRA
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Resumo
O estudo vai apresentar a ditadura da beleza como opressora do universo feminino. Porém, nas mulheres pardas, o imaginário popular de hiper-sexualização atua na mesma dinâmica com que se estigmatiza as mulheres pretas mais retinta como feia e serviçal. O estigma leva mulheres negras a um celibato afetivo. As vozes que identificam os impactos do racismo nas afetividades negras, neste artigo, possuem lugar de fala como corpos políticos, estigmatizados por multifacetárias marcações negativas. A mulher negra é a portadora do discurso mais legítimo para a compreensão das lutas sob o enforque da interseccionalidade. A análise descritiva dessa pesquisa bibliográfica apresenta que a construção das bases sociais e políticas para as lutas negras e o feministas perpassam o enfrentamento das marginalizações têm de ser sincronizadas contra os privilégios no patriarcado e na brancura.
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