RESISTÊNCIAS EPISTÊMICAS DE PROFESSORAS NEGRAS UNIVERSITÁRIAS: GARIMPANDO VESTÍGIOS AFROCÊNTRICOS
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O estudo problematiza: como ocorrem as produções de conhecimentos? Quem produz o quê? Por que produzem? Quem são as professoras negras e o que produzem na universidade? Garimpa vestígios afrocêntricos, analisando as resistências epistêmicas de professoras negras universitárias, a partir das suas vozes. Sustenta-se em teorias Pós-coloniais e Decoloniais, entrecruzando produções que criticam pensamentos hegemônicos eurocentrados. Os resultados evidenciam maneiras de: 1) transcender as epistemologias científicas, enfatizando às posições teóricas produzidas em contextos de subjugação e colonialidade do ser, saber e poder (QUIJANO, 2005) e, 2) produzir outras vias de acesso com novas formas de inteligibilidade (JAPIASSU, 1992) que ajudam na composição de territórios questionadores e complementadores da racionalidade moderna.
Detalhes do artigo
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License CC-BY 4.0 que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).