(AUTO)INSCRIÇÃO COMO RESISTÊNCIA ONTOLÓGICA: MAHOMMAH GARDO BAQUAQUA E SUA NARRATIVA PARA A LIBERDADE

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Elisangela Oliveira de Santana

Resumo

RESUMO


O presente artigo é fruto de meu projeto de pesquisa em desenvolvimento no Programa de Pós-graduação em Estudos étnicos e Africanos da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (PÓSAfro) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que consiste no estudo da autobiografia de Mahommah Gardo Baquaqua (1854), compreendendo sua trajetória e as estratégias de sobrevivência e humanização na diáspora africana, considerando-se sua narrativa, no processo de (auto)inscrição, como instrumento de luta contra a subalternidade para a emancipação da escravidão, constituindo-se, portanto, em representação coletiva das memórias dos africanos cativos da plantation, num projeto missionário de liberdade. Este texto estrutura-se da seguinte forma: I. (Auto)biografia de Baquaqua; II – Invisibilidade e o silenciamento das subjetividades negras e III– (Auto)inscrição e resistência ontológica.


PALAVRAS- CHAVE: Baquaqua. Desumanização. (Auto)inscrição. Resistência Ontológica.

Detalhes do artigo

Como Citar
de Santana, E. O. (2020). (AUTO)INSCRIÇÃO COMO RESISTÊNCIA ONTOLÓGICA: MAHOMMAH GARDO BAQUAQUA E SUA NARRATIVA PARA A LIBERDADE. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 12(Ed. Especi), 410–430. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/966
Seção
Caderno Temático