CORPOS NEGROS FEMININOS EM POÉTICAS DE (RE) EXISTÊNCIAS
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Resumo
Corpos femininos negros carregam, na tradição literária brasileira, marcas de subjugação elibido e sensualidade exacerbadas. Como práticas discursivas de (re) invenção, algumas autoras negras, em Moçambique e na Bahia, tatuam, em vozes poéticas, traços diferenciadores, através dos quais esses corposse apresentam dissidentes e como construções socioculturais e ancestrais, e não apenas como entes biológicos. Diante disso, este texto tece considerações sobre inscrições, em suas tessituras, desses corpos, poetizados, longe de estereótipos e próximas de experiências emancipatórias e de diversidades, relacionadas a (des) afetos, desejos, prazeres, emoções, (des) amores, (re) inscritos de subjetividades, empoderamentos e singularidades e travestidos por histórias, ancestralidades, resistências, movimentos dançantes e por memórias de abandono, solidão, dores e silêncios.
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