RAP NACIONAL É COISA SÉRIA: O GANGSTA, O FEMININO E O LÚDICO

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Maria Nilda de Carvalho Mota
Eduardo Guilherme de Carvalho Mota

Resumo

Entre trilhas sonoras dos guetos, Divas do Rap e Somos Nós a Justiça há uma longa história do rap sendo contada e redesenhada. Desde os anos 80, o ritmo e a poesia vêm servindo de base para o letramento e a visibilização da população negra, pobre e periférica. Pretendemos neste breve ensaio analisar os novos letramentos construídos a partir das outras cenas políticas e culturais do hip-hop atual. Nos palcos e nas vidas  destacam-se o revolucionário verbo gangsta, o das vozes femininas e da ludicidade. Por traz da guerrilha urbana ideologicamente protagonizada, por traz da feminilidade em luta contra o feminicídio, e do humor sarcástico, a ironia vai corroendo as pedras e abrindo caminhos para a reexistência.

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Como Citar
Mota, M. N. de C., & Mota, E. G. de C. (2018). RAP NACIONAL É COISA SÉRIA: O GANGSTA, O FEMININO E O LÚDICO. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 10(Ed. Especi), 472–482. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/550
Seção
Caderno Temático