POR UNA PRODUCCIÓN DE CIENCIA NEGRA: EXPERIENCIAS EN LOS CURRICULOS DE QUÍMICA, FÍSICA, MATEMÁTICA, BIOLOGÍA Y TECNOLOGÍA

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Anna M. Canavarro Benite
Nicéa Quintino Amauro

Resumen

Um marco para a introdução da educação para as relações étnico-raciais no Brasil, importante vitória do Movimento Social Negro, é a Lei 10639/2003, que tornou obrigatória, para todos os estabelecimentos de ensino, a inclusão da História e Cultura Africana e Afro-brasileira como tema nos componentes curriculares. Após a sua promulgação alguns desdobramentos se sucederam e estes contribuíram para ampliar o espectro de implementação da mesma. O primeiro deles foi o parecer do Conselho Nacional de Educação que propôs que as contribuições vindas do Egito e das universidades de Timbukto, Gao e Djene, por exemplo, poderiam ser discutidas em sala de aula, o que colaboraria na desmistificação de que o Continente africano não fosse também o berço da Ciência e da Tecnologia.

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Cómo citar
Benite, A. M. C., & Amauro, N. Q. (2017). POR UNA PRODUCCIÓN DE CIENCIA NEGRA: EXPERIENCIAS EN LOS CURRICULOS DE QUÍMICA, FÍSICA, MATEMÁTICA, BIOLOGÍA Y TECNOLOGÍA. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 9(22), 03–08. Recuperado a partir de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/392
Sección
Dossiê Temático