“LA SANGRE DE LA SANGRE Y LA CARNE DE LA CARNE”: EL GENOCIDIO ANTINEGRO Y EL IMPERATIVO REVOLUCIONARIO

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Osmuno Santos de Araujo Pinho

Resumen

Já muitas vezes repetida, a afirmação de W. E. B. DuBois - “o problema do século XX é o problema da barreira racial” (DUBOIS, 1999, p. 49) -, parece não ter sido em toda a sua extensão incorporada na teoria social crítica ou na retórica revolucionária. A persistente intimidade da racialização, do racismo e de todos os fantasmas raciais do século XIX com a modernidade industrializada no século XX, salta, entretanto, diante de nossos olhos, com sua presença inquietante. Os processos sociais modernos e a própria (re)invenção do ocidente não se deu em dissociação aos processos de racialização e expropriação coloniais, que marcaram a geopolítica global no século XX e permanecem, odiosos, no presente. A violência como já tão bem indicado, e classicamente, por Fanon está no coração dos processos de racialização coloniais e é o próprio modus operandi da supremacia branca global em contextos (pós)-coloniais.

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Cómo citar
Pinho, O. S. de A. (2013). “LA SANGRE DE LA SANGRE Y LA CARNE DE LA CARNE”: EL GENOCIDIO ANTINEGRO Y EL IMPERATIVO REVOLUCIONARIO. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 5(9), 188–192. Recuperado a partir de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/244
Sección
Artigos