EL TERRITORIO QUILOMBOLA Y SU LUCHA POR LA EMANCIPACIÓN, EL EMPODERAMIENTO Y LA AUTONOMÍA: DESAFÍOS Y OPORTUNIDADES A LA LUZ DE LA ECONOMÍA SOLIDARIA.

Contenido principal del artículo

Lauro Sérgio Rodrigues da Silva
Adebaro Alves dos Reis
Raymundo Garcia Cota
Gilson da Silva Costa
Juliana Souza da Silva

Resumen

Es posible observar el desmantelamiento de las estructuras gubernamentales brasileñas responsables de la implementación y conducción de las políticas sociales y productivas y la lucha contra la exclusión social y por la promoción de la igualdad racial de manera efectiva, con más consequências agravante por la histórica dificultad de acceso a las políticas públicas por parte de las comunidades quilombolas. De esta manera, este trabajo presenta una propuesta de abordaje teórico-metodológico orientado a ayudar a investigadores, instituciones promotoras de la educación, ciencia y tecnología y asociaciones comunitarias de quilombola que legalmente representan a sus respectivos territórios para llevar a cabo la gestión social y territorial de sus comunidades, utilizando el potencial disponible en las mismas, en sus aspectos multidimensionales económicos, sociales, políticos, culturales, ambientales y ecológicos. En este contexto, la Economía Solidaria se aborda como un eje integrador de acciones estratégicas orientadas al desarrollo territorial rural de estas comunidades.

Detalles del artículo

Cómo citar
Silva, L. S. R. da, Reis, A. A. dos, Cota, R. G., Costa, G. da S., & Silva, J. S. da. (2021). EL TERRITORIO QUILOMBOLA Y SU LUCHA POR LA EMANCIPACIÓN, EL EMPODERAMIENTO Y LA AUTONOMÍA: DESAFÍOS Y OPORTUNIDADES A LA LUZ DE LA ECONOMÍA SOLIDARIA. Revista De La Asociación Brasileña De Investigadores(as) Negros(as), 13(38), 139–170. Recuperado a partir de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1209
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Lauro Sérgio Rodrigues da Silva, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ

Assistente Social; Mestre em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA); Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros; Participante do Grupo de Trabalho (IFPA-Campus Cametá/IMC-Instituto Mirico Cota/Quilombo São Benedito) o qual discute a implantação de uma Escola-Polo Quilombola no Quilombo São Benedito, em Cametá (PA), região do Baixo Tocantins; Participante do Grupo de Pesquisa Saúde Coletiva na Amazônia: Núcleo de Excelência em Pesquisa Clínica na Atenção Básica, Linha de Pesquisa: Avaliação e Monitoramento da qualidade dos serviços e Tecnologias de Saúde, da Universidade Federal do Pará; Participante do Grupo de Pesquisa Natureza, Desenvolvimento e Sustentabilidade na Amazônia (NADESA), vinculado ao Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Possui experiencia na área de Legislação Ambiental especificamente sobre Código Florestal Brasileiro, Crédito Rural e Empreendimentos Agroflorestais; Discente do Curso Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; possui experiência em Linguagem de Programação em Visual Basic; Banco de Dados Microsoft ACCESS. Servidor Público Federal, Membro do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI); é Coordenador de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Institucional do Campus Tucurui do IFPA; Membro representante do Campus Tucurui do Instituto Federal do Pará (IFPA) junto a Comissão de Acompanhamento do Programa Asurini da ELETRONORTE, instituída pela Justiça Federal em Tucurui (PA). Possui experiencia nas áreas de: Gestão Estratégica Organizacional; Gestão de Pessoas.

Raymundo Garcia Cota, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Possui graduação em pela Universidade Federal do Pará (1971), mestrado em pela Fundação Getúlio Vargas - RJ (1984) e doutorado em Social Science Program - Syracuse University (1991). Atualmente é professor adjunto iv da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos naturais, meio ambiente, programa grande carajas, desenvolvimento economico regional e politica publica.

Juliana Souza da Silva, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ

Economista (UFPA/Belém), Tecnóloga em Saneamento Ambiental (IFPA/Belém) e Mestra em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares (IFPA/Castanhal). Atualmente é docente no IFPA, Campus Óbidos. Possui experiências em pesquisas nas área de Economia, Administração, Contabilidade, Meio ambiente e Gestão de Recursos Naturais, relacionadas a recursos hídricos, à comercialização e análise da cadeia produtiva de pesca no Estuário Amazônico na Ilha Siritu ba (Abaetetuba-PA), ênfase em manejo de pesca do camarão (Macrobrachium Amazônicum), em parceria instituída entre a Universidade Federal do Pará e o International Development Research Centre ? IDRC. Atuou também em pesquisa sobre Adaptações Socioculturais d os Caboclos no Estuário Amazônico e Eventos de Extrema Maré no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA/UFPA, além de projetos de pesquisa voltados para a construção de indicadores de desenvolvimento de agrossistemas camponeses das Ilhas do Combú, Murucutum e Grande no Município de Belém (PA) e de projetos do Grupo de Pesquisa em Saneamento Ambiental, do Instituto Federal do Pará. Desenvolveu ferramenta informatizada de auxílio à gestão estratégica-econômica-financeira e social de cooperativas agrárias, em estudo de caso envolvendo a região de Cametá (PA). Atua junto às populações tradicionais em especial a quilombola e indígena. Além disso, é professora do IFPA, Campus óbidos; atua nas áreas de Gestão e Negócios e Meio Ambiente. Ministra disciplinas tais como: Empreendedorismo, Associativismo e Cooperativismo, Gestão de Resíduos Sólidos, Tratamento de Água, Poluição e Controle da Qualidade da Água, Gestão Ambiental e Planejamento Ambiental Urbano e Rural.