HIPERTERMIA MAGNÉTICA COMO TRATAMENTO DE CÂNCER NO BRASIL: DUAS DÉCADAS DE AVANÇOS CIENTÍFICOS

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Roger Borges
Agatha Maria Pelosine
Juliana Soares da Silva de Oliveira
Luccas Correa Teruel de de Jesus
Juliana Marchi

Abstract

No Brasil, os estudos em hipertermia magnética, i.e. tratamento de câncer baseado no aquecimento de células tumorais, começaram no final da década de 90, principalmente centrados nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde encontram-se instituições consolidadas, ou seja, instituições que realizam pesquisas na área desde as décadas de 90 e 2000. No entanto, instituições em ascensão, ou seja, instituições que contribuem recentemente para esta área, estão presentes em todas as regiões do Brasil. Frequentemente, instituições consolidadas e em ascensão colaboram entre si e com instituições no exterior, destacando o Brasil no cenário internacional, principalmente na América Latina. Além disso, pesquisadores no Brasil têm contribuído com estudos teóricos e experimentais, sendo a maioria interdisciplinar. Apesar dos avanços da hipertermia magnética no Brasil, faltam ensaios clínicos para disponibilizar esse tratamento na prática clínica.

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How to Cite
Borges, R., Pelosine, A. M., Oliveira, J. S. da S. de, Jesus, L. C. T. de de, & Marchi, J. (2022). HIPERTERMIA MAGNÉTICA COMO TRATAMENTO DE CÂNCER NO BRASIL: DUAS DÉCADAS DE AVANÇOS CIENTÍFICOS. Journal of Black Brazilian Researchers Association, 14(42), 187–228. Retrieved from https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1472
Section
Dossiê Temático