RACISMO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DOS TERRITÓRIOS DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DA BAHIA

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Paula Regina de Oliveira Cordeiro

Resumo

A situação fundiária dos territórios quilombolas é dramática no Brasil. Esse estudo pretende, através do levantamento e síntese de dados e de reflexões teóricas argumentar que a não-regularização, a não-proteção e os conflitos nos territórios quilombolas estão inseridos na relação de poder estabelecida a partir da constituição do capitalismo contemporâneo. Para isso são trazidos alguns casos no Estado da Bahia, como os dos quilombos pesqueiros de Rio dos Macacos, de Dom João, de Graciosa e de São Franscisco do Paraguaçu. O racismo estrutural é, sem dúvida, o elemento explicativo de maior relevo para a não-proteção dos territórios quilombolas.

Detalhes do artigo

Como Citar
de Oliveira Cordeiro, P. R. (2020). RACISMO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DOS TERRITÓRIOS DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DA BAHIA. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 12(Ed. Especi), 32–53. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/853
Seção
Caderno Temático