O NORMAL E O PATOLÓGICO NA PERSPECTIVA DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA
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Resumo
São constantes as delimitações entre o que é considerado normal e o que é patológico. O autor defende que o ciclo que determina o normal e o patológico está ligado por uma variação qualitativa. A partir de tal constatação nota-se que o autor considera o meio no qual o indivíduo está inserido, como determinante de seu estado patológico. A categorização racial utilizada nos estudos referentes à saúde dá-se como uma construção histórico-social que procura compreender a causa das realidades distintas do adoecimento experimentada pelos diferentes grupos sociais e étnico-raciais. Nota-se então que há necessidade de discussões avançadas sobre o que pode ser caracterizado como normal ou patológico, sob a ótica da diversidade dos grupos, para que os indivíduos pertencentes a estes sejam atendidos conforme suas necessidades e demandas de saúde. Não há como discutir qualidade de vida sem um olhar urgente para os inúmeros desafios causados pelas vulnerabilidades regionais, étnicas, sociais e de gênero.
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