RAP NACIONAL É COISA SÉRIA: O GANGSTA, O FEMININO E O LÚDICO
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Entre trilhas sonoras dos guetos, Divas do Rap e Somos Nós a Justiça há uma longa história do rap sendo contada e redesenhada. Desde os anos 80, o ritmo e a poesia vêm servindo de base para o letramento e a visibilização da população negra, pobre e periférica. Pretendemos neste breve ensaio analisar os novos letramentos construídos a partir das outras cenas políticas e culturais do hip-hop atual. Nos palcos e nas vidas destacam-se o revolucionário verbo gangsta, o das vozes femininas e da ludicidade. Por traz da guerrilha urbana ideologicamente protagonizada, por traz da feminilidade em luta contra o feminicídio, e do humor sarcástico, a ironia vai corroendo as pedras e abrindo caminhos para a reexistência.
Detalhes do artigo
Como Citar
Mota, M. N. de C., & Mota, E. G. de C. (2018). RAP NACIONAL É COISA SÉRIA: O GANGSTA, O FEMININO E O LÚDICO. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 10(Ed. Especi), 472–482. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/550
Seção
Caderno Temático
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License CC-BY 4.0 que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).