PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL INDÍGENA: RACISMOS E AFETOS NA UNIVERSIDADE
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Resumo
Resumo: O artigo aborda a experiência de bem viver na universidade, a partir de uma perspectiva crítica e contextualizada. O objetivo foi refletir sobre os processos do bem viver e a transgressão dos padrões racistas na universidade. A análise foi realizada através do relato de experiência de uma estudante indígena, no qual é apontado o movimento de resistência e problematização da hegemonia eurocêntrica nas discussões sobre saúde mental na universidade. Os resultados indicam a transgressão como um ato de enfretamento, sustentado pela pluralidade epistemológica que exige a reconstrução do diálogo entre os saberes e as teorias sobre saúde mental indígena e as suas múltiplas condições de (re)existências.
Palavras-Chave: Bem viver; Universidade; Racismo; Resistência, Saúde Mental Índígena.
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