PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL INDÍGENA: RACISMOS E AFETOS NA UNIVERSIDADE

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Itayná Ranny Rodrigues Silva Tuxá

Resumo

Resumo: O artigo aborda a experiência de bem viver na universidade, a partir de uma perspectiva crítica e contextualizada. O objetivo foi refletir sobre os processos do bem viver e a transgressão dos padrões racistas na universidade. A análise foi realizada através do relato de experiência de uma estudante indígena, no qual é apontado o movimento de resistência e problematização da hegemonia eurocêntrica nas discussões sobre saúde mental na universidade. Os resultados indicam a transgressão como um ato de enfretamento, sustentado pela pluralidade epistemológica que exige a reconstrução do diálogo entre os saberes e as teorias sobre saúde mental indígena e as suas múltiplas condições de (re)existências.


 


Palavras-Chave: Bem viver; Universidade; Racismo; Resistência, Saúde Mental Índígena. 

Detalhes do artigo

Como Citar
Rosa de Almeida, S., & Tuxá, I. R. R. S. (2023). PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL INDÍGENA: RACISMOS E AFETOS NA UNIVERSIDADE. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 16(Edição Especial). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1680
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Suzana Rosa de Almeida

Psicóloga, Doutora em Educação e Saúde (UNIFESP), pesquisadora e colaboradora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise, Identidade, Negritude e Sociedade da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (NEPPINS/UFRB/CNPq). suzi.almeid@hotmail.com e https://orcid.org/0000-0002-7735-2384.

Itayná Ranny Rodrigues Silva Tuxá

Escritora Indígena, Originária do Povo Tuxá e Graduanda de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA) http://www.guaritadigital.com.br/casaleiria/olma/pintandoapsicologia/182/index.html.