ÁFRICA NO ENSINO DE FILOSOFIA - UM PROBLEMA?
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Nós propomos neste artigo um ensino radical de filosofia para lidar com os desafios na medida em que inserimos África no currículo filosófico, particularmente no cenário do novo ensino médio. Nós discutimos temas como colonialismo por meio do silenciamento epistêmico e invalidade do saber endógeno. Essa radicalidade baseia-se na racialização de quaisquer temáticas filosóficas com o intuito de repensar a atividade de fazer filosofia como dependente de um currículo ocidentocêntrico. Por isso, tratamos do cosmograma kongo e de letras do grupo Opanijé como meio para ratificar a possibilidade de um ensino radical de filosofia.
Detalhes do artigo
Como Citar
Freire Dantas, L. T. (2023). ÁFRICA NO ENSINO DE FILOSOFIA - UM PROBLEMA? . Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 17(Edição Especial), 40–62. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1660
Seção
Artigos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License CC-BY 4.0 que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).