DE ORATURA E DANÇA OXUM NA OBRA OMO-OBA HISTÓRIAS DE PRINCESAS E NO ESPETÁCULO BRÁFRICA
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Este artigo tem por objetivo analisar, a partir do rito, do mito e da simbologia do orixá Oxum, o conto “Oxum e seus mistérios”, inserido na obra Omo-Oba: histórias de princesas (2009) da escritora negra Kiusam de Oliveira, e o espetáculo BrÁfrica (2014), contemplado pelo edital de fomento Nelson Seixas da Secretária de Cultura de São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Para fundamentar as análises, serão tomados os estudos de Girotto (1999), Prandi (2001) e Fonseca (2003) sobre religião africana e afro-brasileira; os de Ford (1999) no que diz respeito ao mito africano; os de Mata (2001) e de Rosário (2001), no que se referem à oratura africana; e os de Paiva (2009) e de Ferreira (2019) com suas contribuições acerca da dança africana e afro-brasileira. Os estudos de Jenny (1979) e de Hutcheon (1985) fundamentarão os de intertextualidade.
Detalhes do artigo
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License CC-BY 4.0 que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).