FRONTEIRA OESTE, GENTE E MOVIMENTOS: MARCAS DOS QUILOMBOS NO OESTE MATOGROSSENSE
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Resumo
O objetivo deste artigo é percorrer o movimento de formação da fronteira oeste mato-grossense, que teve na vila-capital da capitania de Mato Grosso, em 1752, a representação mais autentica dessa politica de expansão fronteirística de dominação de espaço e gente, apreendendo como pretexto para a formação das Hidras na/da fronteira bem como do movimentos de gentes na dinâmica da fronteira oeste que também abrigou quilombos ou seja, formação aquilombamento que possibilitou uma trajetória, nesta parte mais a oeste dos domínios da América Portuguesa, a se constituir de fronteira da mineração à fronteiras da Hidra. E sobre as marcas e trânsito desses negros cativos e liberto, ora associado aos ameríndios na formação de quilombos que se essa escrita histórica.
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