FRONTEIRA OESTE, GENTE E MOVIMENTOS: MARCAS DOS QUILOMBOS NO OESTE MATOGROSSENSE

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Acildo Leite da Silva

Resumo

O objetivo deste artigo é percorrer o movimento de formação da fronteira oeste mato-grossense, que teve na vila-capital da capitania de Mato Grosso, em 1752, a representação mais autentica dessa politica de expansão fronteirística de dominação de espaço e gente, apreendendo como pretexto para a formação das Hidras na/da  fronteira  bem como do movimentos de gentes na dinâmica da fronteira oeste que também abrigou quilombos ou seja, formação aquilombamento que possibilitou uma trajetória, nesta parte mais a oeste dos domínios da América Portuguesa, a se constituir de fronteira da mineração à fronteiras da Hidra. E sobre as marcas e trânsito desses negros cativos e liberto, ora associado aos ameríndios na formação de quilombos que se essa escrita histórica.

Detalhes do artigo

Como Citar
Silva, A. L. da. (2016). FRONTEIRA OESTE, GENTE E MOVIMENTOS: MARCAS DOS QUILOMBOS NO OESTE MATOGROSSENSE. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 8(18), 44–67. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/42
Seção
Dossiê Temático