RACISMO AFETIVO-SEXUAL E O PRETERIMENTO DA MULHER PRETA: O AMOR TEM COR? DOES LOVE HAVE A COLOR?
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O racismo afeta a vida afetiva e sexual das pessoas negras, restringindo o uso de seus corpos e sentimentos de acordo com a lógica excludente da branquitude. A sociedade frequentemente coloca a pessoa negra como "feia", "objeto" ou "animalesca", sendo menos valorizada e considerada menos digna de afeto. Este estudo investigou o racismo sexual e o preterimento de mulheres pretas, examinando como esses fenômenos afetam suas vidas afetivas e sexuais. Foram entrevistadas 15 mulheres pretas, com idades entre 17 e 32 anos, utilizando um questionário semiestruturado. Os resultados mostraram que o racismo afetivo-sexual, padrões de beleza e estereótipos objetificantes têm impacto negativo na autoestima, bem-estar e vida amorosa das mulheres pretas.
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License CC-BY 4.0 que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).