RODOPIOS DA ANCESTRALIDADE EM CORPOS DIASPÓRICOS: PENSANDO UM OUTRO SENTIDO DE MEMÓRIA E NA SAÚDE MENTAL DO POVO NEGRO

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Livia Maria Affonso da Veiga

Resumo

Nesta   escrita e de subjetivação, vou contando como o cuidado ancestral me constitui pelo pertencimento e pela agência.  Ao ir ao encontro da minha ancestralidade nos terreiros de umbandas e candomblés nos morros da região metropolitana  do Rio de Janeiro, reconheço saberes e práticas psis que são por mim interpelados. Portanto, este artigo versa sobre a gênese de me descobri como uma mulher bantu a partir de algumas práticas ritualistas próprias dos diversos povos africanos, as quais são  afloradas quando nos encontramos com esta  religiosidade. Na interface entre a psicologia e a educação, interpelo  com epistemologias próprias do meu corpo de mulher negra. Para tanto, os conceitos de subjetivação, memória, corpo e ancestralidade, perpassam tendo como  aportes teóricos os escritos de mulheres negras brasileiras neste encontro comigo mesma e com a ancestralidade africana.

Detalhes do artigo

Como Citar
Affonso da Veiga, L. M. (2023). RODOPIOS DA ANCESTRALIDADE EM CORPOS DIASPÓRICOS: PENSANDO UM OUTRO SENTIDO DE MEMÓRIA E NA SAÚDE MENTAL DO POVO NEGRO. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 16(Edição Especial). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1603
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Livia Maria Affonso da Veiga, Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense – IME- Instituto de Matemática e estatística – Técnica em Assuntos Educacionais – Prefeitura de Niterói – FME – Professora dos anos iniciais