TERRITÓRIO, SAÚDE MENTAL E CANDOMBLÉ: FIGURAÇÕES E ENREDOS
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Resumo
O objetivo deste artigo é considerar os aspectos da territorialidade negra no contexto do Brasil e do ocidente a partir da crítica ao colonialismo e processo escravista, introduzindo a noção de saúde mental a partir de alguns elementos presentes na cultura baiana como as artes em geral, mas principalmente o candomblé. A saúde mental e as políticas públicas são enredos e figurações que vão se articulando no texto, de modo a promover uma reflexão sobre o estado brasileiro, os avanços legislativos e o acesso a cidadania. De modo breve e genérico, o candomblé da Bahia é trazido como importante fator cultural religioso que favoreceu a presença da cultura negro africana. O texto finaliza com a possibilidade de pensar território, saúde mental e religiosidade negra – no caso, o candomblé, como elementos importantes para a produção de conhecimentos em práticas de saúde.
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