APROVADO NA USP: EXPERIÊNCIAS DO PROJETO AFROCIENTISTA NO CEFET-MG E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES NEGROS NO ENSINO MÉDIO DE ESCOLAS PÚBLICAS.
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Resumo
Resumo: Gambiarras, afetos, histórias, ciências, tecnologias, inovações, ontologias, estratégias de existências e objetos são coletados para compor esse relato. Escrito em afroperspectiva e na proposição teórico-metodológica de escrevivência (EVARISTO, 2007), esse relato tem por objetivo descrever nossa dança-cientifica pelos becos, vielas e escadas na cabana do Pai Thomás, lugar de resistência na cidade de Belo Horizonte, e de onde, no âmbito do projeto Afrocientista (ABPN- Instituto Unibanco) as ciências não foram utilizadas como algo para ser aprendido, mas algo para se participar. Assim o aprendizado no âmbito do projeto Afrocientista foi incrivelmente nuançado pela relação co-constitutiva de estudante-comunidade-cultura-história. Por fim, encerramos esse relato em forma de manifesto para incentivo e investimento em projetos como o afrocientista, pois boas intenções não são suficientes, são necessários movimentos políticos, investimentos sociais e pedagogias que funcionem para as Ciências de fato se tornarem uma possibilidade para jovens negras/negros.
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