Teresa Cristina e suas lives - sobre modos de ver e tornar-se negra

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Tobias Arruda Queiroz

Resumo

Tomando por base Neusa Santos Souza (2021), Grada Kilomba (2019) e Isildinha Baptista Nogueira (2022), buscamos nesse artigo uma articulação em que possamos visualizar elementos midiáticos forjados a partir das lives de Teresa Cristina no Instagram, principalmente, no período mais crítico de isolamento social em decorrência da pandemia da Covid-19. Nosso objetivo é analisar a atuação da cantora carioca em entrevistas audiovisuais, podcasts e em suas lives entrelaçando-as a questões como a corporeidade e os processos envolta do “torna-se negra/o” (SOUZA, 2021) para, a partir daí, inferir reflexões no desenvolvimento da autoimagem midiática e suas questões atravessadas pelo racismo.  

 

Detalhes do artigo

Como Citar
Arruda Queiroz, T. (2024). Teresa Cristina e suas lives - sobre modos de ver e tornar-se negra. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 15(43). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1476
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Tobias Arruda Queiroz, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ Docente do PPGSSDS

Professor de Jornalismo e do Programa de Pós Graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) élíder do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Cultura e Sociedade (UERN) e membro doLaboratório de Análise de Música e Audiovisual da UFPE. tobiasqueiroz@uern.br,https://orcid.org/0000-0001-9311-846X