ANDRELINO CAMPOS - DO QUILOMBO À FAVELA, DO ESPAÇO PERIFÉRICO SEGREGADO À TEORIA DO SUJEITO E A ANÁLISE DO LUGAR DO NEGRO NA SEGREGAÇÃO SOCIALMENTE INDUZIDA

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Catia Antonia da Silva

Resumo

O presente artigo vem contribuir por meio de reflexão sobre estudos do geógrafo brasileiro Andrelino Campos, que foi professor Adjunto do Departamento de Geografia da Faculdade de Formação de professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Brasileiro, negro e oriundo da classe popular, foi grande pesquisador. Erudito, estudioso e muito criativo, tinha a sabedoria dos mestres e a capacidade de observação e de trabalho muito raro na academia. Considero um grande pensador dos tempos atuais e trouxe grandes contribuições à produção geográfica. Neste artigo, apresentamos duas seções. A primeira analisa as trajetórias de trabalho sobre a espacialidade do negro na produção da segregação socioespacial em São Gonçalo – município periférico da metrópole do Rio de Janeiro. Na segunda seção, apresenta considerações reflexivas do autor sobre o movimento social negro, utilizando ferramentas filosóficas para a compreensão das formas de resistências em contextos urbanos e societários.

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Como Citar
Silva, C. A. da. (2020). ANDRELINO CAMPOS - DO QUILOMBO À FAVELA, DO ESPAÇO PERIFÉRICO SEGREGADO À TEORIA DO SUJEITO E A ANÁLISE DO LUGAR DO NEGRO NA SEGREGAÇÃO SOCIALMENTE INDUZIDA. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 12(34), 13–31. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1130
Seção
Dossiê Temático